O meu encontro com o manuel ia sendo um desastre se eu não estivesse adoentada... Não senti desejo sexual absolutamente nenhum!! O que vale é que usei a minha condição como desculpa...
Estava tudo tão bem, tão certo, tão calmo e estável! Porque é que eu fui bejar o Melo, porque é que eu não resisti? Não há desculpa, o que eu fiz não tem desculpa...
E agora não consigo deixar de pensar no que aconteceu... Nele...
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Grow up, my baby...
Ontem não liguei nenhuma ao Manuel.
Quando acordei não tinha sms nenhuma dele e fiquei chateada: já eram 12h e ele sem dizer nada. Primeiro decidi fazê-lo ver que se eu não falar com ele ele também não fala comigo, depois passou a ser mesmo por não ter vontade. Fogo, andei o dia todo a pensar no que aconteceu com o Melo!
Ando outra vez a desesperar com os 18 anos do Manuel!! Habituei-me tão bem ao Carlos, à maneira de agir de alguém que (tal como eu) não precisa dos pais para tudo, que agora não quero mesmo voltar para trás! Agora com tudo o que aconteceu ainda estou pior...
Tenho medo de estar com o Manuel n sábado e não saber o que dizer, não sentir vontade de o beijar...
Hoje, agora, neste momento, sinto que já não o amo como antes e tenho medo de me sentir assim ao pé dele. Além disso, também se pode juntar um sentimento de culpa e lá se vai o esforço todo por água abaixo...
Fogo, o que é que eu faço? Ontem só consegui olhar nos lhos do Melo à hora de jantar.
Porque é que o Manuel não cresce, vem para cá e acaba com estas dúvidas todas? Com ele cá nem sequer tinha ido ver o filme com o Melo...
Quando acordei não tinha sms nenhuma dele e fiquei chateada: já eram 12h e ele sem dizer nada. Primeiro decidi fazê-lo ver que se eu não falar com ele ele também não fala comigo, depois passou a ser mesmo por não ter vontade. Fogo, andei o dia todo a pensar no que aconteceu com o Melo!
Ando outra vez a desesperar com os 18 anos do Manuel!! Habituei-me tão bem ao Carlos, à maneira de agir de alguém que (tal como eu) não precisa dos pais para tudo, que agora não quero mesmo voltar para trás! Agora com tudo o que aconteceu ainda estou pior...
Tenho medo de estar com o Manuel n sábado e não saber o que dizer, não sentir vontade de o beijar...
Hoje, agora, neste momento, sinto que já não o amo como antes e tenho medo de me sentir assim ao pé dele. Além disso, também se pode juntar um sentimento de culpa e lá se vai o esforço todo por água abaixo...
Fogo, o que é que eu faço? Ontem só consegui olhar nos lhos do Melo à hora de jantar.
Porque é que o Manuel não cresce, vem para cá e acaba com estas dúvidas todas? Com ele cá nem sequer tinha ido ver o filme com o Melo...
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Butterflies in my stomach
E agora?
Não sei o que fazer...
Hoje de madrugada quando chegámos do BAAC fui para o quarto do Melo ver um filme com ele. Até já é normal dormirmos na mesma cama depois de uma noite de bebedeira e nunca aconteceu nada, por isso lá estava eu na minha inocência.
Adormeci sem dar por ela e quando acordei estávamos super agarrados, todos encaixados e abraçados! Beijámo-nos por 2 segundos e eu mandei um salto na cama. Estávamos os dois a dormir, não sei como é que aquilo aconteceu! Ele pediu desculpa, eu pedi desculpa, e lá me deitei outra vez. Voltámo-nos a beijar, eu disse que não sabia o que se passava comigo e quando ele disse para eu me acalmar beijámo-nos outra vez. Desta vez já foi "assumido" e soube-me tão bem que até me assustei! Senti aquela impressão no estômago como já não sentia há muio tempo...
Concordámos que "amanhã" (hoje) nada se tinha passado e que mais nunguém ia saber disto, mas eu sei que muita coisa se passou e não sei como vou olhar para ele à frente de tanta gente no almoço... E o Manuel?
Deseja-me sorte...
Não sei o que fazer...
Hoje de madrugada quando chegámos do BAAC fui para o quarto do Melo ver um filme com ele. Até já é normal dormirmos na mesma cama depois de uma noite de bebedeira e nunca aconteceu nada, por isso lá estava eu na minha inocência.
Adormeci sem dar por ela e quando acordei estávamos super agarrados, todos encaixados e abraçados! Beijámo-nos por 2 segundos e eu mandei um salto na cama. Estávamos os dois a dormir, não sei como é que aquilo aconteceu! Ele pediu desculpa, eu pedi desculpa, e lá me deitei outra vez. Voltámo-nos a beijar, eu disse que não sabia o que se passava comigo e quando ele disse para eu me acalmar beijámo-nos outra vez. Desta vez já foi "assumido" e soube-me tão bem que até me assustei! Senti aquela impressão no estômago como já não sentia há muio tempo...
Concordámos que "amanhã" (hoje) nada se tinha passado e que mais nunguém ia saber disto, mas eu sei que muita coisa se passou e não sei como vou olhar para ele à frente de tanta gente no almoço... E o Manuel?
Deseja-me sorte...
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Plim!*
E a luz da sabedoria desceu sobre mim, ligando-me o tico ao teco.
Conclusões trazidas por tal iluminação:
Eu amo o Manuel sim senhora! Mas acontece que isso só não me chega... É tipo no jogo The Sims 2 : eu tenho aspiração a Romance.
Quem joga sabe, os Sims apaixonam-se a sério, amor verdadeiro, mas querem mais que um amor! É isto que faz os níveis de felicidade subir. Não é por mal, são os genes!
Queria experimentar ter um amante... Ou dois. Viver aquela emoção da novidade outra vez, mas um bocadinho mais acentuada, beneficiando também duma outra relação estável. Fogo, era perfeito! Mas eu não poso fazer isso ao Manuel, ia partir-lhe o coração aos bocados! E eu amo-o demais para o fazer sofrer... Mas MEU DEUS!, com a vontade que eu tenho...
E o RP? Tm a boca do Carlos, que medo! Cada vez que ele fala comigo parece que tenho o Carlos à minha frente, que mistura de emoções!..
Conclusões trazidas por tal iluminação:
Eu amo o Manuel sim senhora! Mas acontece que isso só não me chega... É tipo no jogo The Sims 2 : eu tenho aspiração a Romance.
Quem joga sabe, os Sims apaixonam-se a sério, amor verdadeiro, mas querem mais que um amor! É isto que faz os níveis de felicidade subir. Não é por mal, são os genes!
Queria experimentar ter um amante... Ou dois. Viver aquela emoção da novidade outra vez, mas um bocadinho mais acentuada, beneficiando também duma outra relação estável. Fogo, era perfeito! Mas eu não poso fazer isso ao Manuel, ia partir-lhe o coração aos bocados! E eu amo-o demais para o fazer sofrer... Mas MEU DEUS!, com a vontade que eu tenho...
E o RP? Tm a boca do Carlos, que medo! Cada vez que ele fala comigo parece que tenho o Carlos à minha frente, que mistura de emoções!..
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Dia...Bom?
Passei esta noite em casa do Manuel. Fogo, eu amo-o! A sério que sim...
Mas é como eu já disse, quando estou com ele sinto que é a minha vida, que o quero para sempre. Quando chego a casa tenho algumas saudades, mas no dia seguinte já começo a querer viver "aquela" vida académica!
Será que é normal? Fogo, fico tão em baixo... Dói no coração não saber!
Hoje o sexo foi tão bom... Estávamos em sintonia, eu completamente descontraída... Senti que somos um para o outro. Mas tenho medo do que posso vir a sentir amanhã....
Vou estudar para não pensar nisto...
Mas é como eu já disse, quando estou com ele sinto que é a minha vida, que o quero para sempre. Quando chego a casa tenho algumas saudades, mas no dia seguinte já começo a querer viver "aquela" vida académica!
Será que é normal? Fogo, fico tão em baixo... Dói no coração não saber!
Hoje o sexo foi tão bom... Estávamos em sintonia, eu completamente descontraída... Senti que somos um para o outro. Mas tenho medo do que posso vir a sentir amanhã....
Vou estudar para não pensar nisto...
sábado, 1 de dezembro de 2007
O início
Porque hoje acordei e não sabia de quem tinha saudades.
Do Manuel.
Do Carlos.
Do Melo (sim, é aquele sentimento puramente físico e que me está a dar cabo dos últimos miolos que ainda tenho).
Não estou bem. Mas vou contar o que se passa.
E pela primeira vez vou ser completamente sincera.
Em Março de 2006 comecei a encontrar-me com o Carlos. Conhecemo-nos num convívio no Verão anterior e desde aí que havia faísca. Era uma relação sem compromisso assumido (ele ainda não tinha esquecido completamente e ex e para mim estava bom assim) mas nem eu nem ele nos envolvemos com outro alguém...
Durante 5 meses corria tudo bem: os meus pais não desconfiavam(eu tinha 16 e ele 21), para os meus amigos eu tinha um namorado que me fazia feliz, e nós estávamos melhor que nunca! Víamo-nos todos os sábados, íamos à praia, havia conversas, beijos, carícias... Cheguei a vir (sim, agora é "vir") ter com ele a Coimbra com a desculpa(mais que conhecida) que ia dormir a casa de uma amiga e perdi a 1ª aula do dia seguinte. Ele era tudo para mim mas nunca tinha pensado bem nisto desta maneira... Foi com ele a minha 1ª vez...
Em Agosto (2006), quando estava de férias na aldeia, notei que ele estava diferente. Uma rapariga disse-lhe que gostava dele e durante uns dias ele ficou sem saber o que fazer. Isto deitou-me mesmo abaixo mas quando ele me escolheu em vez dela ficou tudo mais-que-perfeito por saber que afinal significava alguma coisa mas ao mesmo tempo fiquei fragilizada porque sem me aperceber apaixonei-me por ele e não podia pedir uma relação!
Numa saída de grupo tive uma grande conversa com o Manuel sobre...nada! E soube-me tão bem! Nessa altura percebi que não valia a pena estara perder tempo numa "relação" que só me estava a fazer mal mas continuava sem coragem para acabar tudo... Tinha medo de estar sem o Carlos...
Eu e o Manuel fomos falando cada vez mais e eu percebi que ele se apaixonou por mim. Eu sentia alguma coisa por ele e sabia que não era amor, mas tinha esperança que me apaixonasse por ele. Com o coração apertado mandei uma sms ao Carlos a dizer que era melhor não nos vermos mais e pedi o Manuel em namoro. Eu queria aprender as coisas com calma e com ele isso ia acontecer! Nesse dia fiquei com a certeza que tudo ia ser melhor! Víamo-nos todos os dias, ele gostava mesmo de mim e sim, eu também gostava dele (duma maneira que eu ainda não tinha percebido o que era mas não quis desperidiçar uma hipótese mais fácil e possível de ser feliz!)e ele era o único(mesmo sem saber) que me podia ajudar a deixar de fumar e voltar a ser quem eu era! Menti-lhe, disse-lhe que era virgem. Saíu-me derrepente mas não tive coragem para corrigir...
Apaixonei-me a sério por ele. Ele é a minha vida, a minha razão de existir.
Não falava com o Carlos há 8 meses mas voltámos a falar por sms's. Era bom falar com ele porque ele conhecía-me, não estava ao pé de mim e também (sim, também) estava com problemas com a namorada. Eu estava cheia de dúvidas porque o Manuel andava muito afastado de mim, nao me ligava nenhuma, o Carlos dava-me mais atenção que ele! Candidatei-me a Coimbra como 1ª opção.
Um dia voltei à praia com o Carlos. Falámos durante duas horas sem nos olharmos sobre o que estávamos a passar até que voltámos para o carro e ele me perguntou o que se tinha passado para eu acabar tudo tão derrepente. Eu senti o coração acelerado e disse que estava apaixonada por ele e "sabia" que o sentimento não era mútuo. Disse também que tenho noção que foi uma perfeita estupidez não ter ido falar com ele, mas como mais ninguém sabia da história, ninguém me "puxou as orelhas". Vi na sua cara a tristeza que lhe deixei no coração naquele Outubro e senti uma enorme vontade de voltar atrás! Mas isso não era possível e agora ambos tínhamos alguém e eu era (e sou) incapaz de trair. Foi a despedida mais difícil...
Entretanto soube que tinha entrado na UC, arranjei casa e por qui fiquei. Por momentos pensei que era o fim entre mim e o Manuel, por estar tão perto do Carlos, mas bastou passar a 1ª semana para eu perceber que queria que fosse para sempre.
Agora que o entusiasmo passou estou mesmo dividida! Eu quero viver a vida universitária como sonhei! E assim não posso... Cada dia que passa sei menos o que quero! Se o Manuel estivesse aqui também era tudo mais fácil! Já não sei se o amo para sempre... Quando estou com ele sim! Ele é tudo para mim, sinto-o comigo. Mas quando estou em Coimbra e ele em Viseu é tudo diferente... Apareceu o Melo que, sem se aperceber, está a fazer-me pensar que secalhar não me quero casar já, quero arranjar curtes na discoteca, quero sair e fazer asneiras, quero embebedar-me até cair para o lado...
Já não sei o que fazer... Tenho a mania de ter medo do que realmente quero nestas coisas e agora a minha cabeça diz uma coisa e o meu coração diz outra. O problema é que ainda não consegui decifrar o que é que cada um diz.
Vou não jantar. Quero voltar a ser anorética controlada. (sim, já o fui mas como em tudo o que não é suposto, controlei-me)
Do Manuel.
Do Carlos.
Do Melo (sim, é aquele sentimento puramente físico e que me está a dar cabo dos últimos miolos que ainda tenho).
Não estou bem. Mas vou contar o que se passa.
E pela primeira vez vou ser completamente sincera.
Em Março de 2006 comecei a encontrar-me com o Carlos. Conhecemo-nos num convívio no Verão anterior e desde aí que havia faísca. Era uma relação sem compromisso assumido (ele ainda não tinha esquecido completamente e ex e para mim estava bom assim) mas nem eu nem ele nos envolvemos com outro alguém...
Durante 5 meses corria tudo bem: os meus pais não desconfiavam(eu tinha 16 e ele 21), para os meus amigos eu tinha um namorado que me fazia feliz, e nós estávamos melhor que nunca! Víamo-nos todos os sábados, íamos à praia, havia conversas, beijos, carícias... Cheguei a vir (sim, agora é "vir") ter com ele a Coimbra com a desculpa(mais que conhecida) que ia dormir a casa de uma amiga e perdi a 1ª aula do dia seguinte. Ele era tudo para mim mas nunca tinha pensado bem nisto desta maneira... Foi com ele a minha 1ª vez...
Em Agosto (2006), quando estava de férias na aldeia, notei que ele estava diferente. Uma rapariga disse-lhe que gostava dele e durante uns dias ele ficou sem saber o que fazer. Isto deitou-me mesmo abaixo mas quando ele me escolheu em vez dela ficou tudo mais-que-perfeito por saber que afinal significava alguma coisa mas ao mesmo tempo fiquei fragilizada porque sem me aperceber apaixonei-me por ele e não podia pedir uma relação!
Numa saída de grupo tive uma grande conversa com o Manuel sobre...nada! E soube-me tão bem! Nessa altura percebi que não valia a pena estara perder tempo numa "relação" que só me estava a fazer mal mas continuava sem coragem para acabar tudo... Tinha medo de estar sem o Carlos...
Eu e o Manuel fomos falando cada vez mais e eu percebi que ele se apaixonou por mim. Eu sentia alguma coisa por ele e sabia que não era amor, mas tinha esperança que me apaixonasse por ele. Com o coração apertado mandei uma sms ao Carlos a dizer que era melhor não nos vermos mais e pedi o Manuel em namoro. Eu queria aprender as coisas com calma e com ele isso ia acontecer! Nesse dia fiquei com a certeza que tudo ia ser melhor! Víamo-nos todos os dias, ele gostava mesmo de mim e sim, eu também gostava dele (duma maneira que eu ainda não tinha percebido o que era mas não quis desperidiçar uma hipótese mais fácil e possível de ser feliz!)e ele era o único(mesmo sem saber) que me podia ajudar a deixar de fumar e voltar a ser quem eu era! Menti-lhe, disse-lhe que era virgem. Saíu-me derrepente mas não tive coragem para corrigir...
Apaixonei-me a sério por ele. Ele é a minha vida, a minha razão de existir.
Não falava com o Carlos há 8 meses mas voltámos a falar por sms's. Era bom falar com ele porque ele conhecía-me, não estava ao pé de mim e também (sim, também) estava com problemas com a namorada. Eu estava cheia de dúvidas porque o Manuel andava muito afastado de mim, nao me ligava nenhuma, o Carlos dava-me mais atenção que ele! Candidatei-me a Coimbra como 1ª opção.
Um dia voltei à praia com o Carlos. Falámos durante duas horas sem nos olharmos sobre o que estávamos a passar até que voltámos para o carro e ele me perguntou o que se tinha passado para eu acabar tudo tão derrepente. Eu senti o coração acelerado e disse que estava apaixonada por ele e "sabia" que o sentimento não era mútuo. Disse também que tenho noção que foi uma perfeita estupidez não ter ido falar com ele, mas como mais ninguém sabia da história, ninguém me "puxou as orelhas". Vi na sua cara a tristeza que lhe deixei no coração naquele Outubro e senti uma enorme vontade de voltar atrás! Mas isso não era possível e agora ambos tínhamos alguém e eu era (e sou) incapaz de trair. Foi a despedida mais difícil...
Entretanto soube que tinha entrado na UC, arranjei casa e por qui fiquei. Por momentos pensei que era o fim entre mim e o Manuel, por estar tão perto do Carlos, mas bastou passar a 1ª semana para eu perceber que queria que fosse para sempre.
Agora que o entusiasmo passou estou mesmo dividida! Eu quero viver a vida universitária como sonhei! E assim não posso... Cada dia que passa sei menos o que quero! Se o Manuel estivesse aqui também era tudo mais fácil! Já não sei se o amo para sempre... Quando estou com ele sim! Ele é tudo para mim, sinto-o comigo. Mas quando estou em Coimbra e ele em Viseu é tudo diferente... Apareceu o Melo que, sem se aperceber, está a fazer-me pensar que secalhar não me quero casar já, quero arranjar curtes na discoteca, quero sair e fazer asneiras, quero embebedar-me até cair para o lado...
Já não sei o que fazer... Tenho a mania de ter medo do que realmente quero nestas coisas e agora a minha cabeça diz uma coisa e o meu coração diz outra. O problema é que ainda não consegui decifrar o que é que cada um diz.
Vou não jantar. Quero voltar a ser anorética controlada. (sim, já o fui mas como em tudo o que não é suposto, controlei-me)
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